segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A menina e o cão

  

   Esta pequena história é sobre uma menina e  um cão. A menina chama-se Maria e o cão chama-se Bobi.
   A Maria gostava muito do seu cão Bobi. Ele era muito brincalhão, divertido e meigo.
   Mas ele também era um cão especial, era muito inteligente e era um cão guia, pois foi treinado para guiar pessoas cegas.
    A Maria gostava muito de ir passear com o Bobi ao jardim, para ver os patos, as galinhas, os ratos, os pombos, o pavão,… enfim gostavam de ver todos os animais.
   A Maria andava de baloiço e o Bobi ficava à espera da Maria.
   Um dia, a Maria conheceu um menino cego que se chamava João e que precisava de um cão para andar na rua.
   Ela foi para casa e pensou em oferecer o Bobi ao menino.
   Então a Maria foi um dia ao jardim e quando encontrou o João, ela ofereceu o seu Bobi.
   Ele ficou muito contente e o Bobi também ficou contente com o João, pois o cão sabia que fazia falta na vida do João.

Raquel (6º D)

sábado, 21 de novembro de 2009

Quando eu nasci



Quando eu nasci,

Ficou tudo como estava.

Nem homens cortaram veias,
Nem o Sol escureceu,
Nem houve Estrelas a mais...
Somente,
Esquecida das dores,
A minha Mãe sorriu e agradeceu.

Quando eu nasci,
Não houve nada de novo
Senão eu.
As nuvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém...

P'ra que o dia fosse enorme,
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos de minha Mãe...

Poema de Sebastião da Gama
Recolha realizada pelo João Paulo (6º D)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Sempre a chorar...

  

Uma miúda só sabia chorar e nunca mais parava.
   Era todo o dia,a  toda a hora, em todos minutos, em todos segundos, ela só chorava!
   Chorava a dançar...
   Chorava no futebol, na discoteca, no andebol e até no seu aniversário.
   Chorava  em casa, na escola...
    Era mesmo irritante!
    Estava sempre, mas sempre a chorar. Parecia um metralhadora.
   Quase todos os seus amigos, já não estavam com ela, porque qualquer coisa que lhe diziam, ela desatava a chorar.
  Até quando escrevia nas suas coisas, encharcava as folhar de papel ,com as lágrimas.
  Os amigos estavam sempre irritados com ela  porque quando lhe perguntavam:
   - Mas por que é que choras ?
   Ela respondia, continuando a chorar.
havia  de lhe fazer.
Um dia , ela partiu um jarro e ficou-se a rir. A mãe deu-lhe uma sova e ela nunca mais riu nem chorou.

Carlos Fresco (6º D)

Uma aventura com a bruxa Mimi


   Numa noite de Halloween, muito assustadora e horrível, a bruxa Mimi andava a voar com a sua vassoura Gigi.
   Elas lá andavam, quando de repente, e para seu grande espanto, encontraram as suas grandes amigas a bruxa Tété e a vassoura Data.
    Elas já havia muito tempo que não se encontravam.
   Estavam tão contentes, que a bruxa Mimi convidou a bruxa Tété para ir beber um belo e delicioso “julglosom” e  comer umas belas “tortogalalabasmas” a sua casa e no meio disto tudo, claro fariam uma bela conversinha entre elas.
   As duas vassouras estavam tão felizes que foram logo brincar com o assustador e preto gato para o quarto da bruxa Gigi.
    Tinham exactamente a mesma idade, pois tinham sido fabricadas no mesmo dia para as duas bruxinhas.
   Mas o que será que as duas bruxas estavam a fazer???
   Elas estavam a falar dos tempos da faculdade, daqueles tempos em que aprendiam a fazer feitiços horríveis tais como: desapareços, desapareços, desaparece com estes lenços pa, para…
   Ou então: para, paralisa cara de baliza vais ficar imóvel para ficares invisível chá, chara…
   Ao fim de algum tempo, as bruxinhas lembraram-se da sua grande professora de “Materialm” . Elas nessas aulas faziam aquilo que nós chamamos de EVT, mas com muito mais categoria.
   Vejam lá que as bruxinhas chegaram a desenhar um morcego à vista !
Só lhes digo, que elas estavam tão contentes, que ficaram ali toda a noite e até assustaram duas crianças.

Teresa  Pina (6º D)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A mosca que anda de mota


 
 Num dia de sol, a  mosca Mimi andava com as suas invenções e como já era hábito, as suas amigas a dizerem que ela nunca iria conseguir.
Ela não lhes ligava, porque acreditava que iria conseguir e assim foi.
   A Mimi tinha decidido construir uma mota voadora.  Ela passava as noites e os dias a  tentar construi-la.
Ela  não parava. Usava motores super rapidos, bancos, cintos, asas de pássaros, tudo o que se lembrava...
   Quando acabou de construir a sua mota foi pintá-la e... pintou -a  de cor - de-rosa  com  os bancos verde alface e as rodas amarelas.
   A mota estava muito original, mas ela não sabia ainda se a sua mota funcionava. Ela sentou - se na sua mota e pô-la a trabalhar e  ficou muito feliz.
   Uns dias depois, uma das suas amigas partiu uma asa e não conseguia voar e precisava de ir ao veterinário, mas não conseguia ir sozinha.  Decidiu então, pedir a mota à sua amiga Mimi,  mas a Mimi não lhe queria emprestar a mota, porque ela tinha gozado com a sua invenção.
   Após uma conversa, ela pediu desculpa à Mimi.e a Mimi autorizou - a a usar a sua mota e assim nunca mais gozaram com ela e ficaram sempre amigas.

Tabita (6º D)

Uma escola diferente





 No meu primeiro dia de aulas, vinha vestida com umas calças de ganga e uma blusa de manga curta cor-de-rosa e vinha muito feliz, pois queria reencontrar os meus amigos. De repente, aparecem cinco raparigas e pintam - me a cara toda com batom.
   Eu estava tão feia, que fui logo lavar a cara.
   Alguns dias depois, a escola parecia estar sem um só aluno, pois estava tudo silencioso mas por que seria? - pensei eu muito contente porque finalmente os alunos tinham percebido como era estar na escola.
   Pois esse pensamento durou pouco tempo. A minha professora, também achou estranho e então resolveu ir ver o que se passava.
   Foi lá fora e viu uma multidão de alunos, professores e funcionários, todos com um balão na mão. Eram balões tão bonitos como o dia de sol que estava naquela altura. A professora chamou-nos logo para irmos ver o que se passava.
   Estávamos todos estupefactos com o que estava a acontecer, pois a nossa escola estava transformada num corredor colorido de balões de todas as cores: vermelho, azul, amarelo, verde, lilás, etc…
   Nós também tivemos direito a um balão cada um, mas … para que é que aquilo servia?
   Responderam-me então que era um evento da Biblioteca para juntar os alunos da Escola Santiago Maior.
   Eu gostei tanto que fui para casa contar aos meus pais o que se tinha passado naquele dia. Quase não tivemos aulas porque depois só lançámos os balões ao fim da manhã.
E isto é realmente o que se pode chamar recordações muito engraçadas!

Teresa Pina (6º D)
( Texto elaborado  para uma ficha de avaliação)

Sábado


   Num dia lindo de sol,eu estava preparada para ir para a escola.
   Era sábado,mas eu  tinha-me esquecido.Tinha posto o despertador para o dia 19/09/2009 e ele tocou...
   Levantei-me, arrranjei-me,  comi e fui de carro para a escola. Quando cheguei à escola estava o portão aberto e eu entrei.
   Quando entrei, não vi ninguém,a não ser as auxiliares a limpar as salas.
   A escola estava tão vazia que parecia o deserto.
   Eu não sabia o que tinha acontecido e entretanto perguntei a uma auxiliar.
   -Por que é que os outros alunos não vieram? - e ela respondeu:
   -Hoje é sábado!!!
   E eu fiquei a pensar .. hoje é sábado?
   Parece que me descudei com o despertador. Peguei entretanto no meu telemóvel e liguei aos meus pais para que me fossem buscar à escola.
   Eu fui para casa e à noite, deitei-me na minha cama  suavemente a desejar que chegasse depressa a segunda-feira.

Tabita (6º D)

domingo, 8 de novembro de 2009

Afinal, gordura não é formosura!


   Num dia lindo de sol, a turma da Margarida e da Joana estavam numa aula de Área de Projecto.
   Estava tudo a correr bem, qté que a professora disse que o próximo trabalho era sobre a obesidade e a comida saudável.
   A Joana ficou muito triste, porque ninguém queria ficar com ela, pois ela sofria desse mesmo problema ou seja  a obesidade.
 Depois de alguns minutos de estar para ali sózinha a chorar, veio ter com ela  a rapariga mais popular da turma, a Margarida.
   Ela, claro,  pensou que a Margarida só tinha ido ao pé dela para fazer uma coisa comum no dia a dia da Joana que era gozarem com ela por ela ser gorda..
   Mas a Joana, desta vez, enganou-se.A Margarida foi ao pé dela, para lhe perguntar se ela queria ficar com ela no grupo.
A Joana claro que disse logo que sim. Afinal, era um convite da Margarida, a rapariga mais popular da sua turma. Elas lá combinaram quem ia a casa de quem, em que dias etc.….
   No final da aula ,  elas estavam muito amigas e a Joana perguntou a Margarida se podia ir com ela ao bar da escola.
   A Margarida disse que sim e lá foram elas. Quando chegaram ao bar, a Joana pediu um bolo de chocolate, uma Coca-Cola e um pão com linguiça.
   Então,  a Margarida  perguntou - lhe:
   -Vais comer isso tudo isso?
   A Joana respondeu:
   - Sim, vou. Porquê?
   -Não achas que é um bocado exagerado?
   -Não sei, talvez...
   -Olha, por que é que não começamos já o trabalho, melhorando a tua alimentação?
   -Claro que sim!!!!
   Então lá foram elas.
   Alguns dias depois, a Margarida e a Joana foram todas felizes apresentar o seu trabalho sobre "Afinal Gordura não é formosura!". Já estavam elas a acabar de apresentar o seu trabalho, quando a Joana se emociona ao pensar  como a sua vida  tinha mudado.
    A Margarida e a Joana foram ao bar da escola e a Margarida em vez de pedir aquelas coisas todas, pediu um sumo natural de laranja e uma sandes de fiambre.
   E assim termino de contar esta linda história da Margarida e da Joana.

Teresa Pina (6º D)

A Bruxa MImi, a Mariana e o Tomás


   Num belo dia, o Tomás e a Mariana foram para Mourão ter com a sua avó. Quando lá chegaram, encontraram uma pessoa cheia de sardas, algumas rugas, cabelo curto e com uma varinha. Digo-vos…era mesmo parecida com uma bruxa!
   Passaram-se dois dias e chegou o dia das bruxas.
   As máscaras estavam já preparadas e nesse dia o Tomás foi à mercearia comprar umas batatas para a sua avó.
   Quando lá chegou encontrou a velhota que tinha visto no outro dia.
   Ao vê-la fugiu logo para casa. A sua irmã perguntou-lhe o que se passava e o Tomás respondeu-lhe que tinha voltado a encontrar a velhota do outro dia. Aí eles pensaram que poderia ser uma bruxa.
   A avó ouviu-os e perguntou porque estavam a falar de bruxas, mas os dois irmãos não disseram nada.
   No dia das bruxas, à noitinha, foram bater à porta das pessoas. A primeira foi à porta da casa do Presidente da Câmara de Mourão, a seguir foi a vez do Luís, o padeiro. Já cansados e com muitas guloseimas e moedinhas, a Mariana ainda pediu:
- Só mais uma porta!
Quando lhe abriram a porta viram a tal bruxa.
De repente ela segurou neles à bruta, e prendeu-os numa jaula. Os dois irmãos apavorados começaram a gritar quando a bruxa lhes disse que os ia matar.
Gritaram, gritaram, gritaram …. até que os ouviram.
O Luís com uma espingarda aponta contra a porta e dispara. Então a avó dos dois irmãos contou que aquela era a bruxa Mimi, que entretanto desaparecera. No final todos pensaram que ela tinha ido para outra Vila.
A Mariana e o Tomás voltaram para a sua cidade e contaram as suas aventuras em Mourão aos seus amigos.

Bruno Monteiro (6º D)

Afinal gordura não é formosura!


  
    Vou contar - vos uma história sobre cinco amigos.
    Num belo dia, o Rui, o Luís, a Mafalda, a Tânia e o Alex iam para escola e de repente o Luís começou a comer batatas fritas.
    Já no intervalo todos comeram umas sandes e beberam sumos naturais, mas o Luís comeu hambúrgueres.
    Cada dia que passava, o Luís ficava mais gordo.
   Na aula de Educação Física, quando era para fazer certos exercícios, ele não os fazia porque não os aguentava. No final das aulas, o professor disse ao Alex que o Luís não conseguia fazer os exercícios porque se cansava e o Alex respondeu que ele comia todos os dias batatas fritas com hambúrgueres e bebia muito sumo com gás.
    Na aula de Ciências, o professor decidiu falar com o Luís, porque ele estava a ficar obeso.
    A Mafalda também disse ao Luís para ele parar de comer gorduras, mas ele não ligou ao que ela disse.
   O Rui e a Tânia, como eram seus vizinhos aconselharam - no a fazer uma alimentação mais equilibrada e explicaram-lhe que tanta  gordura podia deixá-lo com problemas.
    Então ele pensou melhor e começou a preocupar-se com a sua alimentação. Sabem o que aconteceu?
    Ele emagreceu.
   Ficou com um peso normal para a sua idade e já fazia todos os exercícios, brincava e jogava a bola com os amigos. Sentia-se feliz!
   Mas atenção, quando a comida na sua casa ou na cantina, fosse batatas fritas, ele evitava comer muito.

Bruno Monteiro (6º D)