segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A menina e o cão

  

   Esta pequena história é sobre uma menina e  um cão. A menina chama-se Maria e o cão chama-se Bobi.
   A Maria gostava muito do seu cão Bobi. Ele era muito brincalhão, divertido e meigo.
   Mas ele também era um cão especial, era muito inteligente e era um cão guia, pois foi treinado para guiar pessoas cegas.
    A Maria gostava muito de ir passear com o Bobi ao jardim, para ver os patos, as galinhas, os ratos, os pombos, o pavão,… enfim gostavam de ver todos os animais.
   A Maria andava de baloiço e o Bobi ficava à espera da Maria.
   Um dia, a Maria conheceu um menino cego que se chamava João e que precisava de um cão para andar na rua.
   Ela foi para casa e pensou em oferecer o Bobi ao menino.
   Então a Maria foi um dia ao jardim e quando encontrou o João, ela ofereceu o seu Bobi.
   Ele ficou muito contente e o Bobi também ficou contente com o João, pois o cão sabia que fazia falta na vida do João.

Raquel (6º D)

sábado, 21 de novembro de 2009

Quando eu nasci



Quando eu nasci,

Ficou tudo como estava.

Nem homens cortaram veias,
Nem o Sol escureceu,
Nem houve Estrelas a mais...
Somente,
Esquecida das dores,
A minha Mãe sorriu e agradeceu.

Quando eu nasci,
Não houve nada de novo
Senão eu.
As nuvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém...

P'ra que o dia fosse enorme,
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos de minha Mãe...

Poema de Sebastião da Gama
Recolha realizada pelo João Paulo (6º D)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Sempre a chorar...

  

Uma miúda só sabia chorar e nunca mais parava.
   Era todo o dia,a  toda a hora, em todos minutos, em todos segundos, ela só chorava!
   Chorava a dançar...
   Chorava no futebol, na discoteca, no andebol e até no seu aniversário.
   Chorava  em casa, na escola...
    Era mesmo irritante!
    Estava sempre, mas sempre a chorar. Parecia um metralhadora.
   Quase todos os seus amigos, já não estavam com ela, porque qualquer coisa que lhe diziam, ela desatava a chorar.
  Até quando escrevia nas suas coisas, encharcava as folhar de papel ,com as lágrimas.
  Os amigos estavam sempre irritados com ela  porque quando lhe perguntavam:
   - Mas por que é que choras ?
   Ela respondia, continuando a chorar.
havia  de lhe fazer.
Um dia , ela partiu um jarro e ficou-se a rir. A mãe deu-lhe uma sova e ela nunca mais riu nem chorou.

Carlos Fresco (6º D)

Uma aventura com a bruxa Mimi


   Numa noite de Halloween, muito assustadora e horrível, a bruxa Mimi andava a voar com a sua vassoura Gigi.
   Elas lá andavam, quando de repente, e para seu grande espanto, encontraram as suas grandes amigas a bruxa Tété e a vassoura Data.
    Elas já havia muito tempo que não se encontravam.
   Estavam tão contentes, que a bruxa Mimi convidou a bruxa Tété para ir beber um belo e delicioso “julglosom” e  comer umas belas “tortogalalabasmas” a sua casa e no meio disto tudo, claro fariam uma bela conversinha entre elas.
   As duas vassouras estavam tão felizes que foram logo brincar com o assustador e preto gato para o quarto da bruxa Gigi.
    Tinham exactamente a mesma idade, pois tinham sido fabricadas no mesmo dia para as duas bruxinhas.
   Mas o que será que as duas bruxas estavam a fazer???
   Elas estavam a falar dos tempos da faculdade, daqueles tempos em que aprendiam a fazer feitiços horríveis tais como: desapareços, desapareços, desaparece com estes lenços pa, para…
   Ou então: para, paralisa cara de baliza vais ficar imóvel para ficares invisível chá, chara…
   Ao fim de algum tempo, as bruxinhas lembraram-se da sua grande professora de “Materialm” . Elas nessas aulas faziam aquilo que nós chamamos de EVT, mas com muito mais categoria.
   Vejam lá que as bruxinhas chegaram a desenhar um morcego à vista !
Só lhes digo, que elas estavam tão contentes, que ficaram ali toda a noite e até assustaram duas crianças.

Teresa  Pina (6º D)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A mosca que anda de mota


 
 Num dia de sol, a  mosca Mimi andava com as suas invenções e como já era hábito, as suas amigas a dizerem que ela nunca iria conseguir.
Ela não lhes ligava, porque acreditava que iria conseguir e assim foi.
   A Mimi tinha decidido construir uma mota voadora.  Ela passava as noites e os dias a  tentar construi-la.
Ela  não parava. Usava motores super rapidos, bancos, cintos, asas de pássaros, tudo o que se lembrava...
   Quando acabou de construir a sua mota foi pintá-la e... pintou -a  de cor - de-rosa  com  os bancos verde alface e as rodas amarelas.
   A mota estava muito original, mas ela não sabia ainda se a sua mota funcionava. Ela sentou - se na sua mota e pô-la a trabalhar e  ficou muito feliz.
   Uns dias depois, uma das suas amigas partiu uma asa e não conseguia voar e precisava de ir ao veterinário, mas não conseguia ir sozinha.  Decidiu então, pedir a mota à sua amiga Mimi,  mas a Mimi não lhe queria emprestar a mota, porque ela tinha gozado com a sua invenção.
   Após uma conversa, ela pediu desculpa à Mimi.e a Mimi autorizou - a a usar a sua mota e assim nunca mais gozaram com ela e ficaram sempre amigas.

Tabita (6º D)

Uma escola diferente





 No meu primeiro dia de aulas, vinha vestida com umas calças de ganga e uma blusa de manga curta cor-de-rosa e vinha muito feliz, pois queria reencontrar os meus amigos. De repente, aparecem cinco raparigas e pintam - me a cara toda com batom.
   Eu estava tão feia, que fui logo lavar a cara.
   Alguns dias depois, a escola parecia estar sem um só aluno, pois estava tudo silencioso mas por que seria? - pensei eu muito contente porque finalmente os alunos tinham percebido como era estar na escola.
   Pois esse pensamento durou pouco tempo. A minha professora, também achou estranho e então resolveu ir ver o que se passava.
   Foi lá fora e viu uma multidão de alunos, professores e funcionários, todos com um balão na mão. Eram balões tão bonitos como o dia de sol que estava naquela altura. A professora chamou-nos logo para irmos ver o que se passava.
   Estávamos todos estupefactos com o que estava a acontecer, pois a nossa escola estava transformada num corredor colorido de balões de todas as cores: vermelho, azul, amarelo, verde, lilás, etc…
   Nós também tivemos direito a um balão cada um, mas … para que é que aquilo servia?
   Responderam-me então que era um evento da Biblioteca para juntar os alunos da Escola Santiago Maior.
   Eu gostei tanto que fui para casa contar aos meus pais o que se tinha passado naquele dia. Quase não tivemos aulas porque depois só lançámos os balões ao fim da manhã.
E isto é realmente o que se pode chamar recordações muito engraçadas!

Teresa Pina (6º D)
( Texto elaborado  para uma ficha de avaliação)

Sábado


   Num dia lindo de sol,eu estava preparada para ir para a escola.
   Era sábado,mas eu  tinha-me esquecido.Tinha posto o despertador para o dia 19/09/2009 e ele tocou...
   Levantei-me, arrranjei-me,  comi e fui de carro para a escola. Quando cheguei à escola estava o portão aberto e eu entrei.
   Quando entrei, não vi ninguém,a não ser as auxiliares a limpar as salas.
   A escola estava tão vazia que parecia o deserto.
   Eu não sabia o que tinha acontecido e entretanto perguntei a uma auxiliar.
   -Por que é que os outros alunos não vieram? - e ela respondeu:
   -Hoje é sábado!!!
   E eu fiquei a pensar .. hoje é sábado?
   Parece que me descudei com o despertador. Peguei entretanto no meu telemóvel e liguei aos meus pais para que me fossem buscar à escola.
   Eu fui para casa e à noite, deitei-me na minha cama  suavemente a desejar que chegasse depressa a segunda-feira.

Tabita (6º D)

domingo, 8 de novembro de 2009

Afinal, gordura não é formosura!


   Num dia lindo de sol, a turma da Margarida e da Joana estavam numa aula de Área de Projecto.
   Estava tudo a correr bem, qté que a professora disse que o próximo trabalho era sobre a obesidade e a comida saudável.
   A Joana ficou muito triste, porque ninguém queria ficar com ela, pois ela sofria desse mesmo problema ou seja  a obesidade.
 Depois de alguns minutos de estar para ali sózinha a chorar, veio ter com ela  a rapariga mais popular da turma, a Margarida.
   Ela, claro,  pensou que a Margarida só tinha ido ao pé dela para fazer uma coisa comum no dia a dia da Joana que era gozarem com ela por ela ser gorda..
   Mas a Joana, desta vez, enganou-se.A Margarida foi ao pé dela, para lhe perguntar se ela queria ficar com ela no grupo.
A Joana claro que disse logo que sim. Afinal, era um convite da Margarida, a rapariga mais popular da sua turma. Elas lá combinaram quem ia a casa de quem, em que dias etc.….
   No final da aula ,  elas estavam muito amigas e a Joana perguntou a Margarida se podia ir com ela ao bar da escola.
   A Margarida disse que sim e lá foram elas. Quando chegaram ao bar, a Joana pediu um bolo de chocolate, uma Coca-Cola e um pão com linguiça.
   Então,  a Margarida  perguntou - lhe:
   -Vais comer isso tudo isso?
   A Joana respondeu:
   - Sim, vou. Porquê?
   -Não achas que é um bocado exagerado?
   -Não sei, talvez...
   -Olha, por que é que não começamos já o trabalho, melhorando a tua alimentação?
   -Claro que sim!!!!
   Então lá foram elas.
   Alguns dias depois, a Margarida e a Joana foram todas felizes apresentar o seu trabalho sobre "Afinal Gordura não é formosura!". Já estavam elas a acabar de apresentar o seu trabalho, quando a Joana se emociona ao pensar  como a sua vida  tinha mudado.
    A Margarida e a Joana foram ao bar da escola e a Margarida em vez de pedir aquelas coisas todas, pediu um sumo natural de laranja e uma sandes de fiambre.
   E assim termino de contar esta linda história da Margarida e da Joana.

Teresa Pina (6º D)

A Bruxa MImi, a Mariana e o Tomás


   Num belo dia, o Tomás e a Mariana foram para Mourão ter com a sua avó. Quando lá chegaram, encontraram uma pessoa cheia de sardas, algumas rugas, cabelo curto e com uma varinha. Digo-vos…era mesmo parecida com uma bruxa!
   Passaram-se dois dias e chegou o dia das bruxas.
   As máscaras estavam já preparadas e nesse dia o Tomás foi à mercearia comprar umas batatas para a sua avó.
   Quando lá chegou encontrou a velhota que tinha visto no outro dia.
   Ao vê-la fugiu logo para casa. A sua irmã perguntou-lhe o que se passava e o Tomás respondeu-lhe que tinha voltado a encontrar a velhota do outro dia. Aí eles pensaram que poderia ser uma bruxa.
   A avó ouviu-os e perguntou porque estavam a falar de bruxas, mas os dois irmãos não disseram nada.
   No dia das bruxas, à noitinha, foram bater à porta das pessoas. A primeira foi à porta da casa do Presidente da Câmara de Mourão, a seguir foi a vez do Luís, o padeiro. Já cansados e com muitas guloseimas e moedinhas, a Mariana ainda pediu:
- Só mais uma porta!
Quando lhe abriram a porta viram a tal bruxa.
De repente ela segurou neles à bruta, e prendeu-os numa jaula. Os dois irmãos apavorados começaram a gritar quando a bruxa lhes disse que os ia matar.
Gritaram, gritaram, gritaram …. até que os ouviram.
O Luís com uma espingarda aponta contra a porta e dispara. Então a avó dos dois irmãos contou que aquela era a bruxa Mimi, que entretanto desaparecera. No final todos pensaram que ela tinha ido para outra Vila.
A Mariana e o Tomás voltaram para a sua cidade e contaram as suas aventuras em Mourão aos seus amigos.

Bruno Monteiro (6º D)

Afinal gordura não é formosura!


  
    Vou contar - vos uma história sobre cinco amigos.
    Num belo dia, o Rui, o Luís, a Mafalda, a Tânia e o Alex iam para escola e de repente o Luís começou a comer batatas fritas.
    Já no intervalo todos comeram umas sandes e beberam sumos naturais, mas o Luís comeu hambúrgueres.
    Cada dia que passava, o Luís ficava mais gordo.
   Na aula de Educação Física, quando era para fazer certos exercícios, ele não os fazia porque não os aguentava. No final das aulas, o professor disse ao Alex que o Luís não conseguia fazer os exercícios porque se cansava e o Alex respondeu que ele comia todos os dias batatas fritas com hambúrgueres e bebia muito sumo com gás.
    Na aula de Ciências, o professor decidiu falar com o Luís, porque ele estava a ficar obeso.
    A Mafalda também disse ao Luís para ele parar de comer gorduras, mas ele não ligou ao que ela disse.
   O Rui e a Tânia, como eram seus vizinhos aconselharam - no a fazer uma alimentação mais equilibrada e explicaram-lhe que tanta  gordura podia deixá-lo com problemas.
    Então ele pensou melhor e começou a preocupar-se com a sua alimentação. Sabem o que aconteceu?
    Ele emagreceu.
   Ficou com um peso normal para a sua idade e já fazia todos os exercícios, brincava e jogava a bola com os amigos. Sentia-se feliz!
   Mas atenção, quando a comida na sua casa ou na cantina, fosse batatas fritas, ele evitava comer muito.

Bruno Monteiro (6º D)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Afinal, gordura não é formosura!


Era uma vez uma Bola e um Lápis. A Bola era muito gorda e o Lápis era magríssimo. Estava sempre a gozar com ela.
Num dia de chuva, ele disse:
- Bola rechonchuda, lá lá lá lá lá lá!
- Não sou, não… pára de gozar!
- És ,és.
-Mas ,por que é que todos gozam comigo?- ficou a Bola a “magicar”.
Passado um ano, o Lápis estava pequeno e a Bola continuava rechonchuda.
- Olá!- disse o Lápis.
- Olá! - disse a Bola.
- És mesmo pequeno! Se eu quisesse esmagava-te.
-Não, não! Por favor, imploro -te.
- És fino e tens medo de mim. Lembras-te quando gozavas comigo? Agora é ao contrário. Sei como te sentes.

Moral da história: “Quem ri por último, ri melhor!”

Autor do texto original : Carlos  6ºD
( Este texto resultou de um trabalho de aperfeiçoamento de texto,  realizado pelo Grupo Turma. É importante referir que o Carlos autorizou que se trabalhasse o seu texto.)

domingo, 25 de outubro de 2009

Eu vi um OVNI...


Eu vi um OVNI ...
era redondo como um ovo,
era algo curioso,
que brilhava no céu
como um diamante,
e que desceu até à terra.

Eu vi um OVNI...
e escondi-me atrás de um  arbusto.

A luz era cada vez mais intensa
mas, consegui entrar no OVNI.
Sobrevoei a terra ...
Vi planetas e cometas e
muitos pontos luminosos.

Quando acordei,
eu vi o céu estrelado
e  o luar da lua cheia,
que estava tão bonita,
 como uma estrela a luzir.

- E o OVNI onde estava ele?
Na realidade, não havia OVNI algum.

Afinal tinha sido um sonho muito lindo!
Um sonho de encantar, com um OVNI a voar.

Nome: Rita Rosa  (6º D)

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Afinal, gordura não é formosura!

A Leonor, era uma menina  de olhos castanhos, cabelo preto e  muito gordinha. A Leonor com quatro anospesava vinte quilos.
Um dia,  o  seu pai perguntou à mãe:
-A Leonor não está gorda demais para a idade dela?
-Sim, mas deve ser do crescimento - respondeu a mãe.
   Com o passar dos anos, ela  ficava cada vez mais gorda e quando fez quinze anos foi para uma escola nova.
   Na escola, quando ela passava pelo corredor toda a gente lhe chamava «gorda», mas ela nem sequer ligava porque já era normal.
    Na turma, ela tinha uma amiga a Clara. A Clara era a sua melhor amiga, mas também era gozada porque ela era muito magrinha. A Clara tinha olhos azuis, cabelo loiro e era muito simpática.
   Quando estava na hora de almoçar na cantina, toda a gente lhe passava à frente, até os do quinto ano, menos a Clara. Um dia,  a Leonor vira-se para a Clara e diz:
   -Ele é tão lindo!
   -Quando é que acabas com esse sonho? - perguntou -lhe a Clara.
   -Nunca vou acabar com ele.
A Leonor estava apaixonada pelo rapaz mais popular da escola, o Tiago. O Tiago tinha os olhos verdes e o cabelo ruivo. A Clara também estava apaixonada, mas pelo segundo rapaz mais popular, o João. O João tinha olhos pretos e cabelo castanho.
Algumas semanas depois, houve o baile da escola e a maioria das raparigas queriam ser convidadas pelo Tiago. A Clara e a Leonor estavam a conversar quando apareceu o João que pergunta:
   -Queres dançar, Clara?
   -Claro João– respondeu a Clara.
   Enquanto a Clara estava a dançar com o João, a Leonor estava a chorar num banco do corredor da escola. Então  aparece o Tiago que se sentou ao seu lado e que lhe perguntou:
   -Por que é que estás a chorar?
   -Porque o Tiago não dançou comigo - disse ela choramingando.
   -Eu sou o Tiago, queres dançar?
   -Sim! -disse ela espantada e feliz.
   Enquanto dançavam o Tiago disse:
  -Sabias que eu sempre gostei de ti, porque eras uma rapariga desenvolvida.
   -A sério? Eu também!
   -Queres namorar comigo? – perguntou ele.
   -Sim – respondeu ela numa voz muito fininha.
    Depois do «sim» deram um beijo e a Leonor e a Clara ficaram as raparigas mais populares do liceu.

Madalena 6º D

Afinal, gordura não é formosura!



  Tudo se passou numa das  turmas desta escola.
 Numa segunda-feira, entrou para a turma, uma colega nova. A nova colega chamava-se Carolina. Ela era mais gordinha do que as outras colegas.
  A Carolina foi muito bem aceite pelas colegas, mas pelos rapazes foi muito maltratada.
   Ela magoada foi dizer ao professor, o professor foi falar com os seus alunos e todos lhe disseram que não gostavam dela porque, ela era gorda e a gordura não é formosura. Aí, o professor explicou-lhes que todos têm defeitos, embora  uns diferentes dos outros, mas que defeitos todos têm. Depois dessa conversa, os colegas foram pedir desculpa a Carolina e todos ficaram unidos e amigos, mas o comportamento nem por isso melhorou.

Andreia 6º D

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Gordura não é formosura!


Pensam muitas mulheres,
que as dietas queimam gordura,
e que ficam com um corpo melhor.
Afinal, gordura não é formosura!

Correm o risco de anorexia,
e de uma morte lenta e dura.
Ficam muito magras, porque...
Afinal, gordura não é formosura!

Comer uma boa salada,
muita água porventura.
É muito bom pois...
Afinal, gordura não é formosura!

Uma boa alimentação,
dá uma mente sã e pura.
 Um  pouco de exercício também...pois
Afinal, gordura não é formosura!

Gonçalo (6ºD)

A maçã


    Era uma vez uma maçã que era muito engraçada .
    Era amarela, pequenina e redondinha, quero dizer era mesmo gordinha.
    Ela gostava de todos os frutos, era sua amiga,  mas  tinha um problema, pois andava sempre preocupada.
   Uns dias, andava preocupada, porque queria que todos os frutos seus amigos fossem muito felizes, outros dias andava preocupada porque achava que os frutos não gostavam dela, porque era gordinha.
   Um dia, a maçã andava muito triste e preocupada. Os frutos viram isso e foram falar com ela  para resolver o problema. Todos os frutos combinaram uma grande festa surpresa para a maçã.
   A festa foi muito bonita. Todos os frutos estavam muito felizes e a maçã percebeu que todos os frutos gostavam muito dela. Não importa se a maçã é gordinha, só importava que a maçã seja amiga e boazinha.

Raquel Palma (6º D)


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Afinal, gordura não é formosura!



   O Macã Jr. comia, comia e comia... até ao dia em que não se conseguiu levantar, porque lhe doía muito a barriga.
   Ele  comia tudo até ver o fundo ao tacho. Tirava ainda do prato do pai, da mãe, e às vezes ia à vizinha para comer mais !!!
 Um dia  a mãe e o pai falaram com ele e ele teve de ir ao médico.
  Ele foi e voltou para casa com uma lista de alimentos que podia e outra lista de alimentos que não podia comer.
   Ele seguiu os conselhos médicos e ao fim de uns aninhos ele já estava bom, ou seja:  outra vez saudável e atlético!

Pedro Alexandre (6ºD)

domingo, 11 de outubro de 2009

Uma aventura...


  
   Num dia de sol a Maria foi passear.
   A Maria tinha uns olhos brilhantes e azuis. O seu cabelo era castanho e liso. Ela era linda!
   Naquele dia a Maria encontrou um peixe lindo e colorido, a nadar num lago. Ela queria tanto ter esse peixinho… que resolveu pedir ao seu pai que lho arranjasse, mas o pai respondeu que não podia, porque nem dinheiro tinha para cuidar do peixe. Eles eram muito pobres!
   A Maria triste e a chorar foi ter ao lago. Então, o mais inesperado aconteceu!
   O peixe falou e a menina perguntou-lhe se ele era mágico. O peixinho respondeu que sim e logo fez com que ela ficasse rica!
   Assim ela ficou com o peixinho e ficaram todos felizes para sempre!!!

Andreia (6º D)

sábado, 10 de outubro de 2009

Eu vi um OVNI...




    Estava eu no campo, quando vi um disco grande e reluzente.
    Era um OVNI.
   Tentei fugir, mas torci o pé e foi então aí que me senti “sugado” lá para dentro.
   Estava tudo num silêncio estranho, mas profundo. De repente surgiram meia dúzia de extra-terrestres que me disseram:
   -Boas vindas terráqueo! Tratava-se do seu chefe também conhecido por krager.
   -Foste escolhido para viajar nesta nave - continuou ele.
   -Fui?!!!
   -Sim, foste.
   E lá começou a viagem. Eu cheio de medo e eles a conduzir.
   No final, eles sobrevoaram a minha casa e eu desci por “teleporte”.
   Foi fixe!


Pedro Parreira (6º D)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

As nossas aulas de Língua Portuguesa


Chegámos ao final do quinto ano.
Vamos falar um pouco sobre o trabalho desenvolvido nestas aulas. Gostámos de conhecer a professora!!!
Gostámos de escrever textos, de trabalhar com os nossos colegas, de estudar a gramática embora por vezes os assuntos não fossem muito fáceis e também gostámos de ilustrar provérbios.
Achámos a ideia do blog interessante. Alguns de nós participámos bastante, enviando textos.
Gostámos de participar nas aulas, embora tenhamos consciência que não cumprimos por vezes as regras de sala de aula.
Gostámos de aprender e de colorir passatempos.
O Gonçalo referiu algo muito importante:
- Gostei do silêncio de algumas aulas, porque é muito importante.
Reconhecemos que nem sempre nos portámos bem, nem estudámos o suficiente.
Para o ano, vamos ter de nos esforçar e de " dar muito ao dedo"!
O balanço dos resultados foi razoável.
Boas férias a todos !
Voltamos a encontrar-nos em Setembro.


Turma do 5º D

domingo, 7 de junho de 2009

O meu amigo mágico


Era uma vez uma menina chamada Joana que tinha um melhor amigo que era um génio.
O mágico chamava -se Adilene e tinha vindo do século XV.
A Joana estava sempre a pedir ao Adilene para que este lhe concedesse os seus desejos.
Um dia, a Joana desejou ir para o castelo do Duque Mitsonaly, mas o rei desse castelo era maldoso e rabugento, e tinha uma prima que fazia dela sua criada.
Quando a Joana e o Adilene chegaram ao castelo, foram longo parar à sala de refeições onde apareceu uma criada.
Para que não fossem vistos esconderam – se debaixo de uma grande mesa. Enquanto a criada a limpava deixou cair o pano do pó e quando se baixou para o apanhar viu os dois amigos e espantada perguntou o que é que eles estavam ali a fazer.
Assustado o Adilene respondeu:
- Nada minha Senhora, já estávamos de saída.
Quando os amigos se preparavam para sair, o Duque apareceu e mandou chamar os seus guardas para prender os intrusos.
- Prendam aquelas pessoas!
Adilene rapidamente respondeu:
- Não, não nos pode prender. Esta menina é a princesa do castelo mais rico do reino de Alencar.
O Duque interesseiro como era, disse logo para que deixassem a Joana.
Adilene contou ao Duque que a sua amiga tinha uma grande fortuna, que lhe tinha sido deixada pelo seu paizinho e que andava à procura de noivo para casar.
Como o Duque estava interessado na fortuna da Joana, ordenou que os guardas a levassem para a torre mais alta do castelo, pois iria casar com ela assim que o sol nascesse
Adilene ficou sozinho com o Duque na sala das refeições vendo a sua amiga Joana ser presa.
O Duque ordenou ao Adilene que este lhe cantasse uma canção, e disse:
- Se eu gostar da música que me vais cantar, tu vives caso contrário, serás deitado aos cães que estão sempre cheios de fome.
Adilene com medo de ser jogado aos cães cantou mas o Duque acho que tinha sido a pior canção que já tinha ouvido.
O mágico suplicou ao Duque que não os mandasse para os cães e que o deixasse ir para junto da sua amiga.
Adilene queria ir para junto da Joana para que ela lhe pudesse pedir para irem para casa para que este realizasse o seu desejo.
Assim que Adilene chegou à torre e a Joana o viu pediu – lhe desesperadamente que ele a levasse de volta para a sua casa, para junto da sua família.
Adilene assim fez, através dos seus poderes levou novamente a Joana para a sua casa.
Ao chegarem, a Joana disse para o Adilene:
- Mas que aventura que vivemos meu amigo! Nem quero imaginar quando o Duque descobrir que conseguimos escapar daquele horrível castelo.
- Podes crer Joana. Ainda bem que esta aventura terminou em bem.


Diana 5º D

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia Mundial do livro


Um livro é...
uma aventura onde  se aprende...

Um livro é...
um mistério que nos faz perder a cabeça.

Um livro é...
um amigo para sonhar e imaginar!

Um livro é...
é para aprender, para continuar a saber.

Um livro é...
uma andorinha a soltar penas...

Um livro é...
uma fonte de inspiração.

Um livro é...
um mundo imaginário sempre aberto.

Um livro é ...
livre como o amor, deixa-nos voar pois asas vamos ganhar.

Um livro é ...
um companheiro que nos anima quando não temos nada para fazer.

Enfim ...um livro, para mim é um POÇO de SABEDORIA!

Turma do 5º D

sábado, 4 de abril de 2009

A princesa malcriada



Nome da obra: A Princesa malcriada
Autora: Mariana Magalhães
Ilustrador: Nuno Feijão
Ler Mais ( Plano Nacional de Leitura)


Resumo:

Era uma vez uma princesa muito malcriada que vivia num palácio muito lindo. Era muito mimada e muito indelicada com todas as pessoas porque fazia birra e gritava à hora de ir dormir. Quando o pai a chamava ela nunca lhe obedecia.Com os animais também não era melhor.Batia nos cães e puxava o rabo aos gatos. Mas... um certo dia, eis que no palácio aparece um mágico que tinha umas grandes barbas.A princesa, a princípio olhou - o muito fixamente mas, no momento seguinte, fez-lhe uma grande careta e puxou-lhe as longas barbas.O mágico, que não gostou da atitude da princesa, resolve castigá-la e decidiu transformá-la em rã. A princesa a partir de então passou a residir no lago do palácio até que fosse beijada por um príncipe.


Pesquisei ainda algumas notas sobre a autora:
Assim, esta autora nasceu a 2 de Novembro de 1971 e tem uma família grande e unida. A partir dos oito anos começou a participar em acampamentos, em que as animadoras faziam tudo para estimular a independência do espírito e a criatividade. Integrou a equipa que dinamizou um campo de férias para crianças de uma instituição de solidariedade social, as «Florinhas da Rua». Foi uma experiência fantástica que reforçou a sua vocação e que certamente terá contribuído para a escolha do curso de educadora.


Gonçalo 5º D

domingo, 29 de março de 2009

O sol e a lua


Era uma vez um sol e uma lua que estavam sempre juntinhos.
Enquanto o Sol se via de dia, a Lua descansava, dormia e só aparecia de noite.
À noite, o sol ia iluminar outras terras e a lua ficava junto das outras estrelas.
O sol está sempre redondo e muito brilhante, mas a lua aparece com formas muito diferentes:
umas vezes é redonda, toda brilhante; outras vezes aparece em forma de C e D e ainda por vezes parece um queijo dourado e bonito.
E assim vivem mesmo ao pé um do outro, gostam tanto um do outro, nunca se zangam e serão sempre muito amigos.


Rita 5º D

domingo, 8 de março de 2009

A Menina do Espaço


Era uma vez uma menina muito bonita que vivia no espaço.
O seu nome verdadeiro era Menina do Espaço, mas os seus amigos gostavam de lhe chamar a Menina Astronauta.
A Menina Astronauta gostava muito de brincar com os planetas, mas havia um que tinha muito mau feitio, pois tinha a mania que mandava em todos e estava sempre a meter defeitos nos outros.
O nome dele é Vénus. Ele pensava sempre que era o melhor de todos os planetas.
Para ela o melhor de todos os planetas era a Terra, pois ela era a mais querida, a mais simpática e a mais brincalhona de todos os planetas.
A Menina Astronauta adorava brincar com o planeta Terra.
Ela também gostava de brincar com os outros planetas: Júpiter, Saturno, Marte… mas a sua amiga preferida era a Terra e ela não tinhas dúvidas disso.
Embora fosse a sua melhor amiga, a Menina Astronauta dizia que a Terra tinha um defeito, e esse defeito era que ela mexia em tudo e queria saber de tudo.
O planeta Vénus dizia que a Terra era um coscuvilheira, porque andava sempre a ouvir a conversa dos outros. Mas era tudo mentira.
A Terra nunca faria isso...
Certo dia depois do almoço, eles foram jogar as escondidas. Chegou a vez de o Vénus se esconder, mas ele dizia sempre que era o líder daquele jogo e que não podia ser ele a esconder – se.
O resto dos jogadores revoltados diziam em coro:
- Não Vénus, isso não pode ser, quando é a tua vez nunca te queres esconder.
No meio de toda esta confusão chega a Menina Astronauta e exclamou:
- Chega de confusões!
A Menina Astronauta conversou com Vénus e perguntou – lhe:
- Foste tu que começaste aquela confusão, não foste?
E o Vénus respondeu baixinho:
- Sim.
A Menina Astronauta pediu-lhe então :
- Nunca mais fazes isso. Pode ser, Vénus?
E Vénus muito envergonhado respondeu:
- Sim, está bem. Eu nunca mais vou fazer isso, sabes porquê?
- Não, Vénus não sei- disse a Menina Astronauta.
- Eu agora vou deixar de ser o Vénus mau e casmurro. Agora vou ser um amigo melhor, mais divertido e mais brincalhão, o melhor que tu alguma vez conheceste na vida.
Ela então respondeu muito feliz :
- UAU! UAU! Que bom Vénus!
- Bom, mas agora que eu decidi mudar, do que estamos nós a espera? Vamos lá brincar com os nossos amigos.
- Sim, vamos brincar - respondeu a Menina Astronauta contente pela mudança do seu amigo.
E desta forma todos ficaram amigos e felizes. Vénus nunca mais arranjou conflitos e finalmente houve paz no espaço.



Diana 5º D

quarta-feira, 4 de março de 2009

Se eu fosse uma cor...


Se eu fosse uma cor...
uma cor vermelha.
Eu gostava do sabor,
do sabor da groselha.

Se eu fosse uma cor...
uma cor castanha.
Eu gostava da dor,
da dor de uma aranha.

Se eu fosse uma cor...
uma cor preta.
Eu gostava do amor,
de uma borboleta.

Se eu fosse uma cor...
uma cor amarela.
Eu gostava de ser,
igual à marcela.

Se eu fosse uma cor...
uma cor, o roxo.
Eu não gostava do furor,
do furor de um mocho.

Se eu fosse uma cor...
uma cor verde.
Eu gostava do calor,
do calor de uma parede.

Pedro Galvão 5ºD

segunda-feira, 2 de março de 2009

A cura do Rei do Mar


Um dia, quando a Menina do Mar, o Rapaz, o Polvo, o Caranguejo e o Peixe estavam a brincar, repararam na ambulância do mar que estava precisamente a ir para o Palácio do Rei do Mar.
Preocupados, eles foram ver o que se passava.
Descobriram que o Rei do Mar tinha sido envenenado por um tubarão mau, mas que havia um grande problema, pois a cura para esse envenenamento estava na praia da Raia, e a Raia não gostava nada da Menina do Mar e dos seus amigos.
O pior, é que só a Menina do Mar sabia o caminho para aquela praia.
Então a Menina e os seus amigos resolveram ir à praia da Raia sem ela saber.
Quando lá chegaram, procuraram a cura e encontraram-na. Tiveram sorte, pois a Raia não os viu.
Passados alguns dias, chegaram ao Palácio, deram o remédio ao Rei, e ele ficou logo bom.
É claro que eles receberam uma recompensa.
E a recompensa foi que a partir daí eles viveram para sempre no palácio do Rei do Mar, onde todas as noites havia uma festa.


Andreia 5º D
(Texto escrito a partir da obra A Menina do Mar)

domingo, 1 de março de 2009

Se eu fosse uma cor...


Se eu fosse uma cor...
seria o azul,
azul do mar e azul do céu.
Adorava ou melhor adoro...
ter amigos coloridos para brincar,
ter pernas para andar,
ter uma mãe e um pai para abraçar.
Adorava ir ao céu e ver os anjos a voar,
as luas a saltar e as estrelas a cintilar.

Se eu fosse uma cor...
queria fazer parte do arco – íris,
e nele poder adormecer.

Se eu fosse uma cor…
adorava ter a frescura,
que tem o ar puro da Natureza.
Adorava poder ir ao espaço,
para ver os planetas, os extraterrestres,
as estrelas cadentes…

Queria ser uma cor azul,
para que todos me pudessem utilizar.
Afinal, quem nunca precisou de utilizar um caneta de cor azul?

Queria ser um lápis azul para me usarem num desenho,
numa tela, numa blusa de uma criança.

Se eu fosse uma cor… sem dúvida que seria o azul!


Diana 5º D

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Se eu fosse uma cor ...


Se eu fosse uma cor…
seria o vermelho.
É a cor do amor
e... não é feio!

Do vermelho faria uma chama,
do vermelho faria um coração,
o castanho seria lama,
e o branco seria a cor do meu cão.

Depois do desenho feito,
uma pausa seria bom fazer.
Achei que tinha jeito,
depois de tanto aprender.

O dia está quase a terminar,
e não sei o que mais fazer,
o meu amor a passear,
e eu no sofá sem me entreter!

Daniela 5º D

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Se eu fosse uma cor...


Se eu fosse uma cor ...
estava no arco-iris,
com todas as outras cores.


Se eu fosse uma cor...
adorava o amor, a Primavera, o sol luminoso e brilhante.


Se eu fosse uma cor ...
beijava uma flor, num beijo de papoila e estaria num belo pomar, teria muitos amigos e por fim talvez pudesse ser uma rosa .

Maria Madalena (5º D)

Se eu fosse uma cor...


Se eu fosse uma cor...
queria ser rosa,
rosa, porque é uma cor viva,
muito feminina e harmoniosa.

É uma cor positiva,
para uma rapariga elegante.
Chamativa e criativa,
não há ninguém...que não se encante!

Para mim, é a cor do amor,
da felicidade, paz e pureza...
muito marcante é esta cor,
símbolo da beleza.

Alegria, amor eamizade,
são elementos que eu espalharia,
por escolher ser esta tonalidade!

Andreia Grilo 5º D

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Se eu fosse uma cor...


Se eu fosse uma cor...
seria verde como uma flor fresca no campo a respirar alegria.


Se eu fosse uma cor...
seria amarela que é a cor da banana ou vermelha, cor da melancia.

Se eu fosse uma cor ...
seria linda de encantar e só poderia estar naquele lugar escuro como o luar a passear, numa noite de azul e mar . E a propósito: qual será a cor do luar?



Tabita 5º D

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Se eu fosse uma cor…


Se eu fosse o azul estava sempre no ar.
Se eu fosse o verde estava na relva.
Se eu fosse o vermelho estava no fogo.
Se eu fosse o amarelo eu estava no sol.
Se eu fosse o castanho estava sempre nos troncos das árvores.
Se eu fosse o preto estava sempre no escuro.
Se eu fosse o branco estava nas folhas dos cadernos dos meninos.
Se eu fosse o rosa estava nas malas das meninas.
Se eu fosse o cor-de-laranja estava no arco-íris a sorrir.
Se eu fosse um camaleão estava sempre a mudar de cor.

Carlos 5º D

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

"O Sapo apaixonado"


Era uma vez um sapo sem amor, sozinho em casa e triste como uma torrada sem manteiga.
Uma noite, o Sapo Rogério olhou para a lua e disse assim:
-Oh Lua, estou tão triste e sozinho gostava que me concedesses o meu desejo!
No dia seguinte, o Sapo Rogério recebeu uma chamada de um amigo TRIIIIIIIIIIIIM TRIIIIIIIIIIIIIM…
-Quem é?
-Sou eu o Jorge, nem vais acreditar.
-O quê? As formigas hibernam? Ah, Ah…
-Nada disso. Chegou uma rã à nossa vila. Ao nº1543 da rua dos Sinos de Xadrez.
-A sério?
-Sim. Ela vai viver ao teu lado.
-???? Já podias ter dito. É que eu sou o nº1542.
-Porquê, não viste os flashes?
-Au! Acabei mesmo agora de levar com um.
- Adeus.
Entretanto ouve-se DING DONG.
- Vim buscar as chaves da casa nº1543.
-Já vai.
-Uau!- pensou o sapo quando viu a rã.
- Aqui tens. Tu és aquela estrela de cinema, a Jéssica!?
-Sim.
No outro dia, o Rogério foi convidar a Jéssica para tomar
o pequeno-almoço com ele e...

Pedro Alexandre 5º D

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Uma missão supersónica


Era uma vez uma tartaruga que se chamava Veloz, porque era muito rápida.
Ela era a mensageira real e por isso vivia próximo do castelo do Rei do Mar.
Um dia, o Rei do Mar soube que uma tempestade ia a caminho do sítio onde a rainha estava a passar férias. Chamou imediatamente a tartaruga Veloz e mandou-a avisar a rainha o mais rápido possível.
A tartaruga Veloz agarrou na mensagem e partiu.
Pelo caminho, encontrou um Choco que se assustou com a sua velocidade, e por isso, pintou a água do mar de preto.
A tartaruga tentou desviar-se mas não conseguiu e perdeu-se.
Desnorteada, entrou na caverna da Bruxa do Mar. Lá dentro, deu de caras com ela.
- Ai que belo petisco entrou na minha casa! - exclamou a bruxa - Vou já pôr a panela com água ao lume.
Muito assustada a tartaruga disse:
- Não podes fazer isso, porque eu tenho uma missão muito importante a cumprir. Vou levar um aviso do Rei do Mar à rainha. É que vem aí uma tempestade muito forte...
- Pois. pois... Tu queres é enganar-me - interrompeu a bruxa.
- Não, é verdade. Posso mostrar-te a mensagem que levo.
Quando a Bruxa viu a assinatura do rei, ficou aflitíssima porque a tartaruga estava atrasada e o rei quando soubesse podia castigá-la. Propôs-se logo a ajudar a tartaruga dando-lhe uma poção mágica, o "Elixir Supersónico". Mal bebeu um gole do líquido, a tartaruga parecia uma bala tal era a velocidade que tinha. Foi assim que conseguiu avisar a tempo a rainha.
O Rei do Mar ficou tão satisfeito com o serviço prestado pela Veloz que resolveu recompensá-la com um saco de pérolas. Agradecida, a mensageira, decidiu repartir o prémio com a Bruxa do Mar porque foi graças ao "Elixir Supersónico" que conseguiu cumprir a sua missão.


Carlos Fresco 5º D

Uma bruxa simpática


Num belo dia de Primavera eu fui passear pelo campo.
Eu estava muito contente por passear no campo, quando vi uma bruxa em cima de uma vassoura.
A bruxa convidou-me para ir passear com ela na vassoura e eu achei uma boa ideia e aceitei.
Foi muito divertido!
Nós subimos tão alto na vassoura que até vimos um helicóptero a voar junto de nós.
A bruxa era muito simpática e nós estávamos no Algarve, em Portimão.
De repente, quando íamos a voar na vassoura, a bruxa não viu uma árvore e nós fomos lá bater. Não ficámos mal, por sorte!
No fim da viagem até achámos engraçado e divertido.
A bruxa abalou, mas ficou combinado voltar de novo, para passearmos juntas outra vez na vassoura.


Raquel 5º D

Um dia "em grande"



Era uma vez um soldado que estava a procura de um tesouro.
Para encontrar esse tesouro o soldado tinha que montar um cavalo voador.
Durante a viagem, encontrou um dragão, lutou com ele e venceu - o.
Passado algum tempo, o soldado encontrou o lugar onde se encontrava o tesouro. Era um castelo mas à sua volta existia lava para o proteger.
Então o soldado depois de muito pensar sobre o que iria fazer, decidiu que iria construir uma catapulta.O soldado meteu-se lá dentro , cortou a corda e lá foi ele.
Encontrou o tesouro no meio do átrio do castelo, mas quando abriu o baú reparou que lá dentro não estava nada de valioso, a não ser uma carta.
Quando o soldado abriu a carta, reparou que estava lá a pedir para ele salvar uma princesa que estava na torre mais alta daquele castelo.
O soldado subiu à torre mais alta daquele castelo e salvou a princesa. Apaixonaram-se, casaram-se passados alguns meses e tiveram muitos filhos.

João 5º D

Se eu fosse uma cor...


O verde é a cor da esperança,
é também a cor dos vales.
Em prova de herança,
tens que provar o que sabes.

Os bonitos arvoredos,
são coisas de pasmar.
escondem bonitos segredos,
também guardados no mar.

As belas florestas verdes,
estão cheias de sapos e rãs.
Fazem lembrar as redes,
naquelas lindas manhãs.

Gonçalo 5º D

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O Leão aprende a lição


Era uma vez um Leão que vivia com a sua família e eram todos muito felizes.
Num certo dia, o Leão disse:
- Já me fartei......todos os animais fazem barulho, não me respeitam. Estou farto......quero a selva só para mim!
O Leão mandou embora quase todos os animais, menos os Elefantes.
Algum tempo depois, ele chegou ao pé dos Elefantes e disse:
- Vão -se embora do meu território!
Os Elefantes responderam então:
- Este é o território dos Elefantes e aqui cada animal tem o seu.
O Leão respondeu:
-Fiquem no vosso território que eu vou partir para uma aventura.
Os Elefantes resolveram segui-lo.
O Leão disse adeus à sua família e partiu para uma cidade perdida à procura de uma pedra preciosa, um fabuloso diamante para pôr na sua coroa.
O Leão lá encontrou o seu diamante precioso.Agarrou-o com a sua boca e partiu por montes e vales, rios e caminhos. Correu, caminhou, saltou até que parou e deu conta que já não trazia a pedra na sua boca.
Ficou desesperado e sentou-se a pensar muito desanimado. De repente, os Elefantes apareceram trazendo a pedra que entregaram ao Leão.
O Leão ficou admirado com a generosidade dos Elefantes, pois apesar dele ter sido mau, eles mostraram que eram seus amigos.
O Leão levantou-se, sacudiu-se, e reconhecendo o seu mau feitio pediu desculpas a todos os Elefantes.
Ficaram todos muito amigos e o Leão aprendeu uma grande lição:
Podemos sempre contar com os verdadeiros amigos.


Maria Madalena
5º D

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Neptuna e o Diário de Bordo


Esta aventura começa no Oceano Pacífico.
Neptuna é uma menina muito curiosa sobre todas as criaturas do fundo do mar.
Neptuna tem três amigos que embarcaram nesta aventura com ela.
Um deles é a Carlota que é uma ave com a mania de poder mandar em todos e de ser muito esperta.
Outro amigo é o Bally, o amigo foca. Ele é muito simpático e fofinho.
Por fim, temos o Ponto, que é um polvo verde.
Eles são os quatro melhores amigos e viajam pelo fundo dos sete mares.
Todos os dias socorrem velhos amigos tais como: tartarugas, polvos, lulas gigantes, cachalotes, camarões e também tubarões, baleais, orcas, etc.
O Toby é o guia destes amigos nos sete mares.
Hoje foram até uma praia, onde encontraram uma velha amiga tartaruga, que se chama Tatiana. Ela veio até à praia para desovar.
A Carlota com as suas manias estava a mandar fogo de artifício na direcção da Lua para o mar, mas a Tatiana quando avistou aqueles foguetes assustou – se e voltou para trás, caindo num buraco cheio de água.
A Tatiana ficou lá toda a noite.
Na manhã seguinte,o Toby avisou a Neptuna que a tartaruga Tatiana tinha caído num buraco e que tinha lá ficado presa.
Neptuna e Carlota foram procurá – la seguindo os rastos que a Tatiana tinha deixado.
Quando encontraram a Tartaruga, Neptuna tentou dar – lhe a mão mas não conseguiu e acabou por cair também. Depois de cair Neptuna procurou Tatiana mas não a encontrou. Passados alguns minutos, a tartaruga vai ao encontro do grupo de amigos e Neptuna acendeu uma vela para lhe mostrar uma saída.
Bally e Ponto procuraram entretanto um sítio calmo e bonito onde a Tatiana pudesse colocar os seus ovinhos.
Passado algum tempo, estes quatro amigos encontraram também o namorado da Tartaruga e guiaram - no até junto dela para que ficassem juntos.
Os quatro amigos ficaram muito orgulhosos e felizes por terem ajudado a Tartaruga e ainda ficaram mais unidos para poderem ajudar outros animais do fundo dos sete mares.



Diana 5º D

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Eu e a minha vida!


Olá! Eu sou a Doli.
Sou uma cadela e sou caniche traçada.
Tenho uma dona que tem dez anos. Chama-se Daniela.
Ela gosta muito de mim, mas como anda na escola, não tem muito tempo para me dar atenção.
Eu vivo numa moradia. É grande e tem muito espaço para eu brincar e correr.
Eu tenho vizinhos em frente e ao lado.
Na frente da minha casa não mora nenhum cão ou cadela mas ao lado mora uma cadela que se chama Fofinha.
A minha dona diz que ela é muito fofinha, mas eu não me dou bem com cadelas e com alguns cães também não, mais tarde logo vos conto.
Bem e depois também tenho ao meu lado, um cão que se chama Sebastião! Ele é muito grande.
Agora vou contar-vos uma história que me aconteceu.
Uma vez, dois cães morderam -me o pescoço e iam-me quase matando…
Eu fiquei muito assustada, e o dono dos cães agarrou-se a mim, mas eu arranquei-lhe uma unha…
É uma longa história que não me apetece continuar.
A minha vida é muito boa!
Não tenho que ir à escola!
Posso ficar em casa ou ir dar uma volta ao meu bairro.
E quando a minha dona chega a casa, eu vou logo para ao pé dela ver se ganho alguns mimos e atenção!
Gosto muito de ser uma cadela, mas só não gosto quando o pai da Daniela se zanga comigo.
Eu fico muito triste…
Mas eu adoro a minha vida!
Tenho uma família e ela gosta muito de mim!


Daniela 5º D

A menina e o vestido azul


Era uma vez uma menina que se chamava Maria.
A Maria queria ir a um baile mas não tinha vestido para vestir no baile.
Falou com a mãe, mas elas eram muito pobres e não tinham dinheiro para comprar o vestido.
A Maria era muito inteligente e começou a pensar como resolver o problema.
Então teve uma ideia brilhante!
A Maria fez o seu próprio vestido e não teve de gastar dinheiro.
Pegou em tecido azul que tinha em casa, cortou, cozeu os pedaços de tecido e colou umas bolas de papel cor-de- rosa na saia.
Estava lindo!
Quando a Maria foi mostrar o vestido à mãe, ela ficou muito contente.
A Maria assim já podia ir ao baile.
Quando a Maria chegou ao baile todos olharam para ela e disseram:
-Que lindo vestido!
A Maria estava muito feliz por ser a mais bonita, por ter ido ao baile e principalmente por saber que a mãe estava contente.


Raquel Palma 5º D

A prof. de Língua Portuguesa


A minha professora de Lingua Portuguesa dá aulas a mais uma turma da escola.
É uma boa professora, dá umas belíssimas aulas e tem um bom humor.
Explica muito bem a matéria. Eu gostava também que fosse nossa professora de História e Geografia de Portugal.
Nas aulas,dá - nos muitas fichas de trabalho,e isso facilita o estudo.
Moral da história:
Gosto muito desta professora!!!

Gonçalo 5º D

sábado, 31 de janeiro de 2009

As aventuras do João e do Bruno


Era uma vez dois amigos que se chamavam o João e o Bruno.
Eles eram tão amigos, que nunca se separavam.
Num dia, foram jogar à bola e depois foram acompanhar um amigo deles, o Miguel, a um ATL.
O João e o Bruno de tão amigos que eram, passavam as tardes a jogar Playstation 2 na casa um do outro ou a jogar à bola atrás dos prédios deles.
Um dia, o João e o Bruno estavam muito bem a jogar Playstation 2, quando de repente, o Bruno com o entusiasmo, sem querer derrubou a jarra favorita da sua mãe.
Eles ficaram muito aflitos sem saber o que fazer!
Pensaram, pensaram e decidiram dizer a verdade à mãe do Bruno.
Quando a mãe do Bruno chegou do trabalho , eles foram correndo contar-lhe.
Ela lá disse que não fazia mal, fazia era mal se eles não tivessem contado a verdade.

Moral da história: Contar SEMPRE a verdade.


João Nascimento 5ºD Nº14