sábado, 31 de janeiro de 2009

A Princesa e o Pastor


Num belo dia, a princesa Elisabete estava no seu palácio a conversar com o seu mordomo Carlos, mas muito aborrecida.
Sobre ela, posso dizer que não era exigente, mas muito brincalhona e gostava muito de comer panquecas.
Aproximava-se a Primavera e a princesa Elisabete foi fazer uma viagem para visitar o seu tio, que se chamava Conde Eduardo IV.
Ele vivia num palácio em Vila Viçosa.
Quando a princesa chegou a Vila Viçosa, vários jornalistas aproximaram-se, pois queriam falar com ela, mas os guardas levaram-na para dentro do palácio para ir ter com o seu tio.
A Elisabete, no dia seguinte, disse ao seu tio, que ia dar um passeio pelo campo.
Foi sozinha e de repente apareceu um lobo e ela ficou com muito medo...
Então apareceu um pastor e matou o lobo.
A princesa agradeceu ao pastor e perguntou - lhe o seu nome.
- Chamo-me Raul - respondeu ele. E você quem é?
- Sou a princesa Elisabete, a sobrinha do Conde Carlos. Sabes quem é?
- Sei, mas o que faz aqui sozinha no campo?
- Vim passear, mas não sabia que havia lobos aqui.
- Para a próxima, não venha cá sozinha. O seu tio sabe que veio sozinha?
- Não. Queria agradecer- lhe o que fez por mim, e gostaria de o convidar para um jantar em casa do meu tio esta noite, pelas 20 horas.
- Obrigada, e até logo.
- Até logo Sr. Raul.
Mais tarde, quando o pastor chegou ao jantar, todos estavam já na sala de jantar.
A princesa levantou-se e foi receber o pastor e apresentou-lhe o seu tio. Contou o que se tinha passado no campo naquela tarde.
O tio da princesa ficou todo contente e agradeceu ao pastor por este ter salvo a sua sobrinha.


Bruno Monteiro 5ºD

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