sábado, 31 de janeiro de 2009

As aventuras do João e do Bruno


Era uma vez dois amigos que se chamavam o João e o Bruno.
Eles eram tão amigos, que nunca se separavam.
Num dia, foram jogar à bola e depois foram acompanhar um amigo deles, o Miguel, a um ATL.
O João e o Bruno de tão amigos que eram, passavam as tardes a jogar Playstation 2 na casa um do outro ou a jogar à bola atrás dos prédios deles.
Um dia, o João e o Bruno estavam muito bem a jogar Playstation 2, quando de repente, o Bruno com o entusiasmo, sem querer derrubou a jarra favorita da sua mãe.
Eles ficaram muito aflitos sem saber o que fazer!
Pensaram, pensaram e decidiram dizer a verdade à mãe do Bruno.
Quando a mãe do Bruno chegou do trabalho , eles foram correndo contar-lhe.
Ela lá disse que não fazia mal, fazia era mal se eles não tivessem contado a verdade.

Moral da história: Contar SEMPRE a verdade.


João Nascimento 5ºD Nº14

A Princesa e o Pastor


Num belo dia, a princesa Elisabete estava no seu palácio a conversar com o seu mordomo Carlos, mas muito aborrecida.
Sobre ela, posso dizer que não era exigente, mas muito brincalhona e gostava muito de comer panquecas.
Aproximava-se a Primavera e a princesa Elisabete foi fazer uma viagem para visitar o seu tio, que se chamava Conde Eduardo IV.
Ele vivia num palácio em Vila Viçosa.
Quando a princesa chegou a Vila Viçosa, vários jornalistas aproximaram-se, pois queriam falar com ela, mas os guardas levaram-na para dentro do palácio para ir ter com o seu tio.
A Elisabete, no dia seguinte, disse ao seu tio, que ia dar um passeio pelo campo.
Foi sozinha e de repente apareceu um lobo e ela ficou com muito medo...
Então apareceu um pastor e matou o lobo.
A princesa agradeceu ao pastor e perguntou - lhe o seu nome.
- Chamo-me Raul - respondeu ele. E você quem é?
- Sou a princesa Elisabete, a sobrinha do Conde Carlos. Sabes quem é?
- Sei, mas o que faz aqui sozinha no campo?
- Vim passear, mas não sabia que havia lobos aqui.
- Para a próxima, não venha cá sozinha. O seu tio sabe que veio sozinha?
- Não. Queria agradecer- lhe o que fez por mim, e gostaria de o convidar para um jantar em casa do meu tio esta noite, pelas 20 horas.
- Obrigada, e até logo.
- Até logo Sr. Raul.
Mais tarde, quando o pastor chegou ao jantar, todos estavam já na sala de jantar.
A princesa levantou-se e foi receber o pastor e apresentou-lhe o seu tio. Contou o que se tinha passado no campo naquela tarde.
O tio da princesa ficou todo contente e agradeceu ao pastor por este ter salvo a sua sobrinha.


Bruno Monteiro 5ºD

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

D. Miguel e D. Teresa


D. Miguel, monarca de um reino distante, decidiu encontrar uma princesa muito bonita.
Para conseguir encontrar o seu amor a D. Teresa , teve de enfrentar grandes perigos, por exemplo, um polvo e um dinossauro de três cabeças.
Ele queria também encontrar o elixir da longa vida, para viverem felizes para sempre.
Montado no seu cavalo branco voador e com a sua espada da sorte D. Miguel passou entre os bosques como um relâmpago, mas foi aí que encontrou o elixir da longa vida.
Este estava em cima de uma árvore gigante. Então D. Miguel resolveu voltar para o castelo para pedir ajuda a um homem que vivia perto. O homem que era lenhador cortou a árvore logoe conseguiu apanhar o elixir da longa vida.
Encontrou ainda à beira-mar um polvo que o atacou. Ele sobreviveu e mais adiante encontrou um dragão com três cabeças. Usou a sua espada da sorte e é claro que cortou as três cabeças primeíro e assim matou -o.
Depois de D. Miguel ter morto o dragão das três cabeças, subiu para a torre mais alta e lá encontrou a D.Teresa a dormir numa cama cheia de flores que cheiravam muito bem. O D.Miguel deu um beijo na D.Teresa e ela acordou. Depois dirigiram-se para o castelo de D.Miguel e lá tomaram cada um o elixir da longa vida e viveram felizes para sempre.


Miguel Pica 5º D

Recordando...


O Natal para a minha família é uma festa muito importante.
Na noite de 24 de Dezembro, juntamo - nos sempre em minha casa com os meus avós maternos e paternos, os meus tios paternos e os meus primos paternos. Ao todo somos catorze pessoas.
Somos muitos à mesa acompanhados de muita alegria.
Ao jantar, costumamos comer bacalhau cozido com couve-flor com batatas e ovos cozidos, mas também temos carne assada. Por fim, temos a sobremesa que é arroz-doce, filhós, bolos e ainda outras variedades de doces.
Até à meia noite, conversamos, jogamos, etc...
Quando chega a meia noite, abrimos as prendas com muita alegria e de vez em quando surge o que pedimos. Ficamos mais um pouco todos juntos e depois cada um volta para as suas casinhas todos contentes.
Passar uma noite de Natal em família é mais divertido do que passar sozinho!


Gonçalo 5º D

domingo, 25 de janeiro de 2009

Um final feliz


Era uma vez um camponês muito pobre.
A sua casa estava mesmo muito velhinha e desaconchegada e só havia uma possibilidade de a arranjar que era encontrar um tesouro escondido num castelo e encontrar uma poção para ter uma longa vida.
Para o ajudar, chamou uma bruxa boa e pediu-lhe que trouxesse a poção para junto dele.
Ela concedeu-lhe o desejo e ofereceu-lhe também um anel.
O camponês bebeu então um bocadinho do liquido e seguiu viagem para tentar encontrar uma chave que abrisse o tesouro.
O castelo era muito longe, por isso ele teve que arranjar uma carruagem para viajar por terra e uma nau para quando tivesse que atravessar o mar.
Quando já atravessava o mar, um polvo atacou o barco mas foi vencido pela magia do anel.
Entretanto chegou ao castelo e conseguiu o tesouro. Regressou e construiu uma linda casa!

Carlos Fresco 5º D

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A Tristeza


Era uma vez um rapaz que se chamava João Miguel.Esse rapaz tinha 18 anos e por ter esta idade pensava que era senhor e dono do seu nariz.
Realmente, até o era! A sua mãe, a D.Mariana dizia-lhe sempre que enquanto ele morasse na sua casa, quem mandava ali era ela, mas o João Miguel não ligava nenhuma ao que a sua mãe lhe dizia.
Ele tinha o grande e poderoso vício da droga.
Um dia, o João abalou de casa com o seu amigo Carlos, outro rapaz que andava tambem na má vida.
Estes dois amigos partiram a alta velocidade no carro do Carlos ou melhor do pai do Carlos, a quem ele tinha tirado as chaves.
Aconteceu que quando iam travar para parar num semáforo, o carro foi bater num muro ali perto da casa do João Miguel.
A sua mãe, quando ouviu o grande estrondo, foi logo a correr ver o que era e quando viu que era o carro do Carlos ficou logo toda assustada,mas felizmente quando se aproximou do carro viu que o seu filho estava bem.
A partir daí, o João Miguel deu sempre ouvidos à sua mãe e nunca mais tocou numa droga nem andou de carro a alta velocidade.

Miguel Dores 5º D

domingo, 18 de janeiro de 2009

O melhor sonho da Isabel


Estava uma tarde muito cinzenta, quando a Isabel e o Sebastião fizeram as malas para ir para a América. A Isabel e o Sebastião eram irmãos. A Isabel tinha doze anos e o Sebastião tinha oito . Era uma grande mudança para eles. Quando eles lá chegaram a Isabel disse:
-Eu ia enjoando no avião.
E o Sebastião respondeu:
-Tu ias, mas fui eu que enjoei.
Depois, foram para um hotel ao pé da praia.
O Sebastião começou a saltar na cama e a Isabel telefonou às amigas que tinha visto os "Jonas Brothers". A Isabel foi logo pedir um autógrafo .
O Sebastião começou a brincar com o irmão mais novo deles.
A Isabel tinha-se passado completamente, nem conseguia respirar, até desmaiou e tudo...
Quando a Isabel acordou, olhou à sua volta e lá estavam os seus pais, o irmão e os "Jonas Brothers".
Ela ficou muito contente porque passou o resto do dia com eles.
Foi o melhor que lhe podia ter acontecido, mas entretanto acordou ao ouvir a sua mãe dizer:
-Levanta-te Isabel! Tens de ir para a escola.

Elaborado por: Madalena Gonçalves
N.º 15 Turma: 5.ºD

domingo, 11 de janeiro de 2009

A chave mestra


Era uma vez um soldado que se chamava Júlio André Paulo e que era o capitão da 1ª Guarda Nacional de um reino muito distante.
A rainha, D.Carolina estava muito doente e precisava de tomar a poção do Elixir da Longa Vida. Esta, só se encontra na Gruta Obscura de St.º Herlindo. É portanto essa a sua missão .
Júlio parte em busca do Elixir, mas precisa de um meio de transporte rápido.Então mete um anel mágico no dedo e consegue transformar um dos cavalos da realeza num Pégasus e voa para St.º Herlindo.
A meio do percurso pára para comprar comida para a sua viagem .
De repente, vê uma cabana com um letreiro - A Chave Mestra .
Um homem pergunta-lhe:
-Precisa de uma chave destas?
-Sim. Tem a Chave de St.º Herlindo?
-Por favor fale baixo. Venha! Eu sabia que este momento ia chegar, alguém iria perguntar pela chave do Guardião da Gruta Obscura. Aqui está ela!
-Qual é o preço?
-Vinte e cincoFrancos.
-Só em Réis.
-Réis, seja.
-Tome trinta, que ainda lucra alguma coisa.
-Alguma coisa? Estou rico, você deu-me trezentos réis.
Júlio volta à sua grande demanda. Passada mais uma hora, está em St.º Herlindo e dirige-se para a Gruta. Dá a Chave ao Guardião. Este abre a porta e diz:
- Espera. Para passares, tens de me mostrar uma criatura benigna e que voe.
-Pégasus!
-Pronto- respondeu o ancião- Vai, mas o cavalo fica.
-Dá-me a chave.
-Toma. Espera, tenho um conselho para ti. Um monstro encontrarás e no olho atacarás.
Júlio desce à Gruta, mas escorrega , cai no chão e fica inconsciente.
Quando acorda vê que está acorrentado numa cadeira e diz:
-Tu outra vez?! Desta, vou matar-te - gritou ele ao reconhecer um dos seus antigos inimigos.
-Mete-o na jaula - disse Carlo para a sua escrava, a serpente de três cabeças.
-Deixa-me ir.
-Hummm...Está bem... Não! Ah, ah, ah, ah...
Júlio vê-se aflito para sair daquela situação, mas lembra-se do conselho do Guardião e com a espada bate nas grades da jaula para atrair a serpente. Ela vira-se e com o raio encantado do seu anel Júlio aponta para os olhos da cabeça serpente do meio e mata-a.
Apressado, já com a chave, sai da jaula e mata Carlo que está distraído a alcançar o Elixir. Pega então na poção, sai da Gruta, monta o Pégasus e volta para Portugal.
Quando chega, dá a poção à rainha e minutos depois, D. Carolina volta a pôr-se de pé. Diz então para Júlio:
-Obrigado pela tua ajuda. Para te recompensar dou-te a mão da minha filha em casamento. Casaram e foram muito felizes.


Pedro Alexandre 5º D

"Voxinox Xixula" , o mosqueteiro


Era uma vez um jovem que trabalhava num moinho.
Chamava-se Rui e o Rui sonhava em ser um mosqueteiro.
Um dia, alguém lhe bateu à porta e para seu grande espanto disse-lhe que era um mosqueteiro, e que a partir desse momento ele passaria a chamar-se "Voxinox Xixula" e que seria também mosqueteiro. A sua missão seria encontrar o Elixir da Longa Vida e trazê-lo para a cidade de "Varnitezeraconto".
Informou que o Elixir está selado a sete chaves , com um feitiço muito antigo e esquecido na memória de muitas pessoas.Disse-lhe ainda, para ele se dirigir a uma velha casa no bosque onde se encontrava uma bruxa com um caldeirão e que conseguia ver tudo o que as pessoas lhe pediam.
Quando "Voxinox Xixula" chegou ao pé da bruxa, pediu-lhe para ela lhe mostrar o Elixir da Longa Vida.
Desta forma ficou a saber que o Elixir estava numa ilha habitada por um monstro enfurecido, por não ter nada para comer havia já mil e duzentos anos, mas que para ele chegar à ilha teria que ir de barco ou num tapete voador.
O "Voxinox" escolheu o tapete, pois pensou que seria mais rápido e que não apanharia os monstros de que se falava tanto…
Esses monstros andavam pelo mar das trevas, que por coincidência era o que ele tinha que passar se fosse de barco, mas o que ele não sabia era que os monstros do mar das trevas também voavam.
Bem, o rapaz lá partiu sem medo.
O tapete deslocava-se a uma velocidade tão grande que o rapaz quase caía.
De repente, apareceu um nevoeiro e de seguida um monstro do mar das trevas.
O "Voxinox Xixula" lutou e lutou até que conseguiu derrotar o monstro!
Ao chegar à ilha, dentro de um túnel encontrou o Elixir da Longa Vida.
Quando o nosso herói o ia agarrar, surgiu um cruel e poderoso conde chamado Diabolino que se pôs à sua frente e lhe lançou um feitiço mas nada conseguiu.
A bruxa tinha ido em seu socorro.O jovem mosqueteiro ficou muito contente e agradecido e voltou com a bruxa. Entregou o Elixir ao mosqueteiro que lhe tinha dado a missão e viveram felizes por muitos e muitos anos!


Daniela Baltazar 5º D

A menina


Era uma vez uma menina que se chamava Anabela.
Ela usava óculos e os seus colegas não gostavam dela.
A menina não tinha com quem brincar em todos os intervalos . Estava sempre só.
Um dia, a Joana que era a sua melhor amiga e que também usava óculos, viu que estavam todos a gozar com a Anabela e não gostou.
Então exclamou:
- Não batam na Anabela, nem gozem com ela!
No entanto, todos continuaram a gozar, só que desta vez era com as duas.
A Joana já muito irritada bateu -lhes e foram-se todos embora com medo dela .
A Anabela disse então para a Joana :
- Não se devem resolver as coisas à pancada.
A Joana concordou e disse:
- Vamos mostrar-lhes com a nossa indiferença quem é melhor!

Inês Rosa 5º D

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A princesa corajosa


Era uma vez uma princesa muito corajosa, que queria encontrar um tesouro perdido.
Para isso, precisava de uma chave.
Então, a princesa pegou no seu tapete mágico e voou por montanhas, rios, vales e mares.
A certa altura, encontrou um pirata muito gordo e agressivo que tentou apanhar o tapete mágico da princesa, mas que felizmente não conseguiu.
O pirata zangado pediu ajuda ao grande polvo do mar, para que ele com os seus tentáculos conseguisse rasgar o tapete da princesa, mas como esta era muito corajosa, na batalha com o polvo conseguiu tirar-lhe a chave que ela tanto queria. Toda contente com a sua vitória, voou até ao castelo e ao avistar o rei contou-lhe a sua aventura.
O rei ficou tão feliz com a coragem da princesa que a pediu em casamento.
A princesa ficou tão feliz que começou a gritar:
- É milagre, é milagre, é milagre!

Catarina Ressurreição 5º D

O palhaço e a fada


Era uma vez um palhaço que andava à procura de um tesouro.
Quando ele andava à procura do tesouro, encontrou uma fada e pediu-lhe ajuda.
Eles foram procurar o tesouro montados num cavalo branquinho como a neve.
Pelo caminho encontraram piratas e ficaram com muito medo, mas conseguiram fugir.
Finalmente chegaram ao castelo onde estava o tesouro.
Dentro do castelo estava um terrível dragão que acabou por ferir o palhaço.
A fada quando viu o palhaço ferido, pegou na sua varinha mágica e salvou o palhaço.
O palhaço e fada ficaram amigos para sempre.


Raquel 5º D

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

O anel dos desejos


Era um dia de Verão muito quente. Enquanto os camponeses trabalhavam a princesa descansava no seu castelo.
Um dos camponeses, muito trabalhador, queria conhecer a princesa porque ela dava dicas de amor e ele gostava de saber o que era o amor.
O pobre camponês chamava-se Vicente e a princesa chamava-se Isabel.
Passados alguns dias, o Vicente escorregou no chão molhado de sua casa e apareceu de repente uma fada que o viu e lhe concedeu um desejo. O Vicente disse:
-Hum… eu gostava de ter muitos desejos!
-Muito bem já que pediste, eu dou-te o anel dos desejos.
O Vicente estava tão contente com o anel que até dava pulos e guinchos de menina.
E de repente a fada desapareceu.
O Vicente pediu um desejo que era ter um cavalo preto com asas e voou logo nele para o castelo.
No castelo, junto da torre da princesa havia um rio muito grande e quando o Vicente entrou no castelo apareceu num só segundo um enorme polvo laranja.
O polvo aproximou-se dele mas o Vicente pediu ao anel para ir para a torre da princesa.
Quando a princesa o viu perguntou -lhe:
-O que estás aqui a fazer?
-Eu vim aprender -respondeu ele.
-Aprender o quê? -perguntou ela.
-Aprender o que é o amor -disse ele.
-Então não sabes o que é o amor, certo?
-Sim.
Os dias foram passando e uma tarde o Vicente olhou nos olhos azuis da princesa e a princesa olhou nos olhos verdes do Vicente, até que o seu cavalo pediu um desejo e eles os três ficaram presos numa ilha paradisíaca onde encontraram o rei a relaxar na praia.
A princesa gritou então:
-Pai ,o que estás aqui a fazer?
-A relaxar, não se vê?
-Mas tu disseste que estavas na guerra.
-Sim, claro que disse mas menti.
De repente o rei começou a querer lutar com o Vicente e o Vicente pediu que aparecesse uma espada e começaram a lutar durante meia hora.
Entretanto pararam e o rei pediu aos guardas que o condenassem à morte.
Quando já estavam no castelo e a princesa estava mascarada de velha para ver a morte infeliz do Vicente, o guarda disse:
-Este homem irá morrer por se ter aproveitado da princesa e por ter desafiado o rei.
Vicente disse então:
-O meu amor é a princesa.
E logo depois, deixou cair o anel. A princesa apanhou-o e desejou que Vicente não morresse.
Passados alguns anos o Vicente e a princesa tiveram dois filhos, o rei foi preso e o polvo começou a ser o cozinheiro do castelo.


Escrito por: Madalena Gonçalves
Turma: 5.ºD

Um casal feliz

Era uma vez, um soldado que gostava de uma princesa que vivia escondida no Condado Portucalense.
A princesa chamava-se Maria e tinha uma irmã gémea a Teresa e outra mais nova, a Francisca.
Ora acontece que nesse condado morava um soldado, o Miguel um rapaz alto e formoso.
A princesa Maria e o soldado Miguel estavam apaixonados e foram de coche para o castelo de Guimarães para se casarem.
A sua fada - madrinha deu - lhes um anel mágico para escaparem aos adversários.
Durante o caminho apareceu um polvo gigante, mas o anel mágico matou o polvo porque lhe cortou os tentáculos.
Por fim, chegaram ao castelo. Os amigos e familiares já lá estavam à sua espera. Inesperadamente apareceu no castelo um pretendente com a ideia de fazer um concurso de pesos, sendo que quem fosse vencedor casaria com a princesa.
Durante este duelo, um peso cai em cima do soldado porém, como ele possuía o anel mágico, ganhou novamente forças e acabou por vencer o concurso. Finalmente o soldado e a sua bela princesa casaram-se e tiveram uma festa daquelas que as crianças só vêm nos filmes de contos de fadas.


Gonçalo Ramos 5º D

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O elixir da longa vida


Era uma vez um velho, muito pobre, que se chamava Vasco.
Um dia em Iriaca, uma vila onde ele vivia, surgiu a notícia que numa gruta havia um frasco com um líquido com o poder de fazer a vida mais longa.
Então Vasco sentou-se no seu tapete mágico e foi à procura desse líquido.
Pelo caminho encontrou um dragão que o tentou matar, mas a sorte foi a sua espada, pois com ela matou o dragão.
O Vasco voou mais um pouco e encontrou a tal gruta.
Infelizmente, quando lá entrou caiu numa armadilha e ficou gravemente ferido.
Dentro da gruta estava uma mulher que o conseguiu curar.
A mulher foi muito simpática mas tinha de seguir o seu caminho.
Entretanto o Vasco encontrou o frasco e bebeu o líquido - o elixir da vida.
E assim a história termina com a longa vida do Vasco!
Alguém o conhece? Ele anda por aí...

Andreia Grilo – 5º D

domingo, 4 de janeiro de 2009

Chuva chuva vai caindo...


Chuva, chuva vai caindo...
Ouve-se o chap chap no chão.
Ai chuva, maldita chuva!
Que molhaste o meu cão.

O meu cão não pára quieto,
e já me estou a irritar.
Ai se ele não parar quieto,
vai ter que à chuva andar!

Tirando estar a chover,
até foi um dia bom.
O meu cão parou quieto,
e recebemos um bombom!

Daniela 5º D